* José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, informou que a estatal estuda contratar um terceiro navio de regaseificação de gás natural liqüefeito (GNL), com capacidade para 14 milhões de m³ ao dia.
Os dois navios já contratados começarão a operar em 2008 no Rio e no Ceará.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, 14 de junho de 2007
domingo, 10 de junho de 2007
PETROBRAS encontra óleo leve na seção pré-sal de Campos
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras informou nesta sexta-feira que descobriu petróleo leve na seção pré-sal da bacia de Campos, no mar do Espírito Santo.
"Testes indicaram uma produção de cerca de 1.250 barris por dia, confirmando a potencialidade do intervalo", afirmou a companhia em um comunicado, ressaltando que a estimativa é de grau API (que mede a qualidade do óleo) em torno dos 29 graus.
Pelo padrão internacional, quanto mais perto de 50 graus API maior é a qualidade do óleo.
No Brasil, a maioria do petróleo produzido é pesado.
O poço está situado no antigo bloco BC-60, a cerca de 125 quilômetros ao Sul de Vitória, em águas onde a profundidade é de 1.270 metros.
O poço perfurado integra o campo de Pirambu, que já havia descoberto reservatórios menos profundos e pertence integralmente à estatal.
"Estudos adicionais deverão ser efetuados para melhor avaliar as reservas disponíveis neste novo campo", afirmou a empresa em um comunicado.
MSN - Notícias - REUTERS - 08.06.2007 18:22
"Testes indicaram uma produção de cerca de 1.250 barris por dia, confirmando a potencialidade do intervalo", afirmou a companhia em um comunicado, ressaltando que a estimativa é de grau API (que mede a qualidade do óleo) em torno dos 29 graus.
Pelo padrão internacional, quanto mais perto de 50 graus API maior é a qualidade do óleo.
No Brasil, a maioria do petróleo produzido é pesado.
O poço está situado no antigo bloco BC-60, a cerca de 125 quilômetros ao Sul de Vitória, em águas onde a profundidade é de 1.270 metros.
O poço perfurado integra o campo de Pirambu, que já havia descoberto reservatórios menos profundos e pertence integralmente à estatal.
"Estudos adicionais deverão ser efetuados para melhor avaliar as reservas disponíveis neste novo campo", afirmou a empresa em um comunicado.
MSN - Notícias - REUTERS - 08.06.2007 18:22
sábado, 9 de junho de 2007
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL AINDA TEM DÉFICIT
* Mais de um ano após o badalado anúncio da auto-suficiência na produção de petróleo, o Brasil ainda tem déficit no setor.
De janeiro a maio, a balança comercial de petróleo e derivados ficou mais de US$ 1 bilhão negativa.
A Petrobras tem tido dificuldade de ampliar a produção nacional, mas promete recuperação este mês.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
De janeiro a maio, a balança comercial de petróleo e derivados ficou mais de US$ 1 bilhão negativa.
A Petrobras tem tido dificuldade de ampliar a produção nacional, mas promete recuperação este mês.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, 6 de junho de 2007
PETROBRÁS EM BUSCA DO GÁS NATURAL INDIANO
* Petrobras vai em busca do gás natural indiano
Duas missões comerciais da Petrobras à Índia e uma visita da estatal indiano ONGC ao Brasil, em abril, bastaram para que as duas gigantes petrolíferas selassem, ontem, em Nova Delhi, um acordo inédito para exploração de gás natural e petróleo no país asiático.
A reconhecida excelência da estatal brasileira em exploração em águas profundas e ultraprofundas foi mais que o suficiente para atrair o interesse da indiana, que pelo acordo vai atuar em parceria com a empresa brasileira em três blocos, na Costa Leste do país asiático.
Para se ter uma idéia do tamanho das reservas, em apenas um dos blocos o potencial de descoberta de gás gira em torno de 112 bilhões de metros cúbicos - o equivalente a um terço das jazidas da bacia de Santos, a maior reserva do País.
A estréia da Petrobras na Índia prevê investimento inicial de US$ 150 milhões, direcionado à perfuração dos poços.
No bloco com reservas já estimadas (de 112 bilhões de m³), a Petrobras terá fatia de 15%, podendo chegar a 30%, conforme o andamento do processo exploratório. Nos outros dois, participará com 40% e 25%.
O acordo também prevê a exploração, pelo ONGC, de três blocos no Brasil - no Maranhão, bacia de Sergipe- Alagoas e bacia de Santos.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás - 05-6-07)
Duas missões comerciais da Petrobras à Índia e uma visita da estatal indiano ONGC ao Brasil, em abril, bastaram para que as duas gigantes petrolíferas selassem, ontem, em Nova Delhi, um acordo inédito para exploração de gás natural e petróleo no país asiático.
A reconhecida excelência da estatal brasileira em exploração em águas profundas e ultraprofundas foi mais que o suficiente para atrair o interesse da indiana, que pelo acordo vai atuar em parceria com a empresa brasileira em três blocos, na Costa Leste do país asiático.
Para se ter uma idéia do tamanho das reservas, em apenas um dos blocos o potencial de descoberta de gás gira em torno de 112 bilhões de metros cúbicos - o equivalente a um terço das jazidas da bacia de Santos, a maior reserva do País.
A estréia da Petrobras na Índia prevê investimento inicial de US$ 150 milhões, direcionado à perfuração dos poços.
No bloco com reservas já estimadas (de 112 bilhões de m³), a Petrobras terá fatia de 15%, podendo chegar a 30%, conforme o andamento do processo exploratório. Nos outros dois, participará com 40% e 25%.
O acordo também prevê a exploração, pelo ONGC, de três blocos no Brasil - no Maranhão, bacia de Sergipe- Alagoas e bacia de Santos.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás - 05-6-07)
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